segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Capítulo 6 [4]

A partir desse dia, tudo mudou. Esta loja triste começou a contar com o sorriso do Diogo, que a cada dia é uma criança mais feliz.
A Luísa finalmente descobriu o filho que tem, e o olhar perdido deu lugar a um olhar bem consciente de si próprio.
A partir das quatro e meia, a música saída do Steinway&Sons do pequeno Diogo é uma constante. Peças simples mas muito bem tocadas. Que tem futuro, isso tem! Diz o professor, a mãe, eu própria e as centenas de clientes que vão frequentando a loja. A verdade é que temos cada vez mais “fregueses”, que são atraídos pelo ambiente colorido que paira agora no ar.
Os amigos do Diogo têm acesso livre à loja, à casa, ao quarto. Na loja há, alias, uma sala reservada à criançada, que está cada vez mais entusiasmada com os mecanismos dos instrumentos, dos sons e da própria música. Parece que, na turma dele, são já poucos os que ainda não convenceram os pais a aprender um instrumento!
Estão vivos, Mariana. Estão finalmente vivos. E sabes o que é mais engraçado? É que nos ressuscitámos uns aos outros. Sim, re-suscitámo-nos! Devolvemo-nos ao Mundo, nós que andávamos bem metidos nos nossos mundinhos.
Por tua causa, por causa do Diogo, por nossa causa. Por causa da felicidade de sermos crianças.

Um comentário:

Sol da manhã disse...

YUUUUUUUUUUUUUUUUUUPPPPPPPPPPPPIIIIIII

YUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

YYYYYYYYUUUUUUUUUUUUUUUUUUUPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


YYYYYEEEEESSSSSSSSSS!!!!!!!!!


Pronto, desculpa, saiu-me :D!


Autografada, pode ser?
Agrafada e autografada, sim? Sim?
Diz que sim, ó vá lá!!!


UM GRANDE BEIJINHO